segunda-feira, 31 de dezembro de 2007
FOTOS DO ZÉ E ALGUNS AMIGOS
Pra falar a verdade tem muito mais fotos minhas, dos meus amigos ainda não estão scaneadas...
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
quarta-feira, 15 de agosto de 2007
Navegay 2007

Muitas vezes, Pedro, você fala Sempre a se queixar da solidão Quem te fez com ferro, fez com fogo, Pedro É pena que você não sabe não Vai pro seu trabalho todo dia Sem saber se é bom ou se é ruim Quando quer chorar vai ao banheiro Pedro as coisas não são bem assim Toda vez que eu sinto o paraíso Ou me queimo torto no inferno Eu penso em você meu pobre amigo Que só usa sempre o mesmo terno Pedro, onde você vai eu também vou Mas tudo acaba onde começou Tente me ensinar das tuas coisas Que a vida é séria, e a guerra é dura Mas se não puder, cale essa boca, Pedro E deixa eu viver minha loucura Lembro, Pedro, aqueles velhos dias Quando os dois pensavam sobre o mundo Hoje eu te chamo de careta, Pedro E você me chama vagabundo Pedro, onde você vai eu também vou Mas tudo acaba onde começou Todos os caminhos são iguais O que leva à glória ou à perdição Há tantos caminhos tantas portas Mas somente um tem coração E eu não tenho nada a te dizer Mas não me critique como eu sou Cada um de nós é um universo, Pedro Onde você vai eu também vou Pedro, onde você vai eu também vou Mas tudo acaba onde começou É que tudo acaba onde começou Meu amigo Pedro
Eu neguinho sarará
terça-feira, 14 de agosto de 2007
Lingua pintada

O Equilibrio do Nada
(Criada entre 1993/1994)
Não sou mais nada Sou só chuva, neblina.
O equilíbrio do nada
As palavras calmas que voce já esqueceu
Não sou real, não sou normal.
Quando vocês abrirem as portas
Verão o que ninguém nunca mais viu
O que nunca existiu Nunca fui nada, quase sempre errei. Mas sempre tento de novo
?Nunca te disseram que não existe perfeição?
Não sou real, não sou normal.
Não sou mais nada Sou só chuva, neblina.
O equilíbrio do nada
A gota dágua que virou vapor
O grão de areia que o vento levou
E caiu nos olhos
De quem estava preocupado, sentado...
Sentindo a dor
“Sois formosa e tudo tende”.
Se não que tendes os olhos verdes”
...ei... Jogue tudo pra cima... Jogue tudo pra cima...
Sabado dia 11 de madrugada
Aniversario de 3 anos
Lucas dançando a musica do rappa...

Turminha do inferno

Homens e Ratos
(Criada entre 1992/1993)
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Então eu vi o meu castelo afundando No ninho de cobras que voce criou Vi as pessoas de cabeça baixa As lagrimas e o suor de cada um (Todo mundo é parecido quando senti dor) Na verdade, ninguém é perfeito Somos todos inseguros
É triste não ter nada (imaturo, possessivo, criativo)
Tudo era o fim, mas precisava (sem muita criatividade)
Do começo, a dor era passageira (cuidado com os tiros)
Não nos restou quase nada (vem chegando abismo sem fim)
O fim começou cedo, piedade. “...Da dor bem poucas vezes Sinto o que ela tem de rugidora, de selvagem...” Não temos mais nada Somos todos restos de pertences abandonados ao acaso
Então eu vi: o meu castelo afundar E as nossas almas se perderem No ninho de cobras que voce criou (De homens e ratos) Todo mundo sente dor (passageiros de aluguel) Ate o fim do mundo é passageiro Deus, Deus, somos todos somos ateus (escutai-nos, por favor) O mundo esta acabando (sinto que o erro também foi meu) ...Cai a noite, o silencio retorna Mais violento e tão vulgar Frio? Medo? A dor nos faz esquecer Porque vem chegando o fim.
Meu sonho de consumo !!!
Chegando da praia

Nessa foto estavamos dançando a dança da laranja...
dança da laranja...tan tan tan...
dança da laranja...
Te peguei...
Maldito radar eletronico !!!
segunda-feira, 13 de agosto de 2007
Meninos do purgatorio
domingo, 12 de agosto de 2007
sexta-feira, 10 de agosto de 2007
segunda-feira, 6 de agosto de 2007
Renovação de batismo
sábado, 4 de agosto de 2007
sexta-feira, 20 de julho de 2007
terça-feira, 17 de julho de 2007
A dancinha basica
segunda-feira, 16 de julho de 2007
sábado, 14 de julho de 2007
Vidas de Acrilico


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Todo suicida esta sujeito a contradição Todas as pessoas estão sujeitas ao impossível Se for possível quero parar de chorar Se fosse possível queria acreditar Nas coisas que eu escrevo (Sem me impor à contradição) Nas coisas que eu leio, nas coisas que eu vejo, Nas coisas que eu tento acreditar Já fiquei muito tempo parado E muito tempo andando: pra lá e pra cá Já fiquei calado Mas não agüentei a visão do futuro O vento sopra e as coisas mudam de lugar Por livre e espontânea pressão Por livre e espontânea obsessão Todo homem que aceita a contradição Esta sujeito a própria contradição “Os contrários se curam com os contrários” E voce acha isso engraçado ...A moça bonita joga basquete Com os braços cruzados Nem presta atenção no jogo Muito menos em mim.
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