(Sem ano de criação definido - talvez entre 1996/1998)
E assim que se fez a escuridão
Caiu um raio, tudo explodiu (viva a escuridão)
“A gente precisa aprender aos poucos:
Quando todas nossas estrelas se apagarem
A escuridão não será plena
Se soubermos ascender às candeias...”
Luz e sombras, luz de fundo, explicação confusa
A velhice faz parate da escuridão
Fico sozinho no meu quarto com todas as luzes apagadas
Vendo a escuridão se formar, vendo meu rosto enrugar
E meu coração parar de bater ! Eu gosto da solidão !
“...Quando nosso bom cão for levado pela velhice
Os seus latidos ainda crescerão
Flores nos canteiros abandonados...”
Beleza, miséria, bem e mal
Futuro, passado, escuridão eterna
Eterna solidão, nunca se fez na da perfeito
(Assim é difícil de entender)
Quando criaram a escuridão, eu pulei de alegria
Não precisei mais me preocupar com os meus olhos ardendo
(Olhos de vampiro)
Tudo parecia perfeito, tudo parecia legal
Ate que percebi que: Na escuridão não conseguia mais ver você!
“...Pois as ervas não foram tão daninhas, Nem os amores ...Perfeitos.”
§ partes entre aspas: Bento Nascimento – Poesia sem nome.
quarta-feira, 15 de agosto de 2001
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